Curiosidades
- Até ao séc. XIX o diário não era visto como uma obra literária, servindo apenas como confidente e como um registo de memórias. A partir do séc. XIX, começa a ser percecionado como elemento de escrita literária e, no séc. XX, é considerado um género literário.
- José Saramago escreveu, na sua obra Cadernos de Lanzarote, a propósito da função do diário, "ninguém escreve um diário para dizer quem é. Por outras palavras, o diário é um romance com uma só personagem".